NO SILÊCIO MORDAZ
DE UM QUARTO DE HOSPITAL.
OUÇO AS BATIDAS DE UM CORAÇÃO
QUE LUTA CONTRA A MORTE,
UMA LUTA INTERNA SEM DIREITO A ESPECTADORES
A NÃO SER A CONSCIÊNCIA.
ALGUÉM BALBUCIA UMA CANÇÃO QUE SE DESFAZ NO AR,
TALVEZ SE APEGANDO A UM FIO DE ESPERANÇA
QUE O SEPARA DA MORTE E REMETE À UMA ÉPOCA DE FELICIDADE NOSTÁLGICA.
Elizeu Andrade Filho
DE UM QUARTO DE HOSPITAL.
OUÇO AS BATIDAS DE UM CORAÇÃO
QUE LUTA CONTRA A MORTE,
UMA LUTA INTERNA SEM DIREITO A ESPECTADORES
A NÃO SER A CONSCIÊNCIA.
ALGUÉM BALBUCIA UMA CANÇÃO QUE SE DESFAZ NO AR,
TALVEZ SE APEGANDO A UM FIO DE ESPERANÇA
QUE O SEPARA DA MORTE E REMETE À UMA ÉPOCA DE FELICIDADE NOSTÁLGICA.
Elizeu Andrade Filho
Uma obra com "a" maíusculo em Arte!
ResponderExcluirO dom da Palavra não é pra todos, mas você o tem em alta escala.
É aterrorizante ver algo tão belo sobre algo tão triste, torna-se comovente.
Parabéns.